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Amazonas

Governo do AM inaugurou dois restaurantes populares no interior em 2021

Entregues neste mês, unidades do Prato Cheio em Manacapuru e Autazes já serviram em torno de 10 mil refeições

O ano termina com as inaugurações do programa Prato Cheio nos municípios de Manacapuru e Autazes (Foto: Miguel Almeida/Seas)

Manaus (AM) – Em iniciativa inédita, o Governo do Amazonas, por intermédio da Secretaria de Estado da Assistência Social (Seas) e da Agência Amazonense de Desenvolvimento Econômico, Social e Ambiental (Aadesam), ampliou em 2021 o atendimento dos restaurantes populares ao interior do estado. O ano termina com as inaugurações das unidades do programa Prato Cheio nos municípios de Manacapuru e Autazes, respectivamente a 68 e 113 quilômetros de Manaus.

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Por determinação do governador Wilson Lima, a política estadual de combate à fome e garantia do acesso ao direito humano à alimentação adequada também prevê outras entregas nos próximos meses. Itacoatiara, Parintins, Tefé, São Gabriel da Cachoeira e Tabatinga também estão na lista de municípios que receberão o programa Prato Cheio.

(Foto: Miguel Almeida/Seas)

Nos restaurantes populares Prato Cheio de Manacapuru e Autazes são servidas 400 refeições por dia, no horário das 11h às 13h, de segunda a sexta-feira. O almoço tem o preço simbólico de R$ 1, e o público prioritário do programa são pessoas em situação de vulnerabilidade social, desempregados e trabalhadores informais.

“Esse é um programa extremamente relevante do ponto de vista social, pois atende um público extremamente vulnerável ao mesmo tempo em que gera emprego nos municípios atendidos”, destaca Alessandra Campêlo, secretária estadual de Assistência Social.

Balanço – O Prato Cheio de Manacapuru foi inaugurado no dia 2 de dezembro, enquanto a unidade de Autazes foi entregue pelo Governo do Estado no dia 18. A estimativa é que, apenas no primeiro mês de atendimento, os dois restaurantes populares terão servido quase 10 mil refeições, cumprindo o objetivo de aumentar a segurança alimentar dos segmentos mais vulneráveis.

*Com informações da assessoria