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Polícia

Homem é executado a tiros em frente de oficina na Zona Centro-Oeste de Manaus

Max Farias Pimentel, foi alvejado com seis tiros pelo corpo (Foto: Lucas Pereira/DM)

Max Farias Pimentel, 47, foi executado com seis tiros na noite desta sexta-feira (8), em frente a uma oficina mecânica, situada na esquina da Avenida D com a Rua 12, bairro Alvorada, Zona Centro-Oeste de Manaus. O crime foi praticado por dois homens, que estavam em uma motocicleta.

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O crime ocorreu por volta das 20h na esquina da avenida D com a rua 12 (Foto: Lucas Pereira/DM)

De acordo com as informações de um tenente da 10ª Companhia Interativa Comunitária (Cicom), Max estava conversando com um amigo, quando dois homens em uma motocicleta modelo Honda/CG, cor vermelha, placa não identificada, chegaram ao local.

O garupa desceu da moto com uma arma de fogo em punho e efetuou os disparos à queima-roupa. Max não resistiu aos ferimentos e morreu no local. O amigo da vítima, que não teve o nome revelado, não ficou ferido. Os suspeitos usavam capacete de segurança durante a ação criminosa.

Conforme o perito criminal Adson Jesus, do Departamento de Polícia Técnico-Científica (DPTC), foram identificadas seis perfurações, sendo quatro na axila e dois no braço. Todos os tiros atingiram no lado esquerdo do corpo da vítima.

O irmão de Max, que preferiu não ter o nome divulgado, disse que a vítima trabalha em um hospital do Sistema Único de Saúde (SUS) e era ex-funcionário do Instituto Médico Legal (IML), onde atuava como técnico de necropsia. Atualmente, Max estava doente e tratava de diabetes.

Max era ex-funcionário do Instituto Médico Legal (Foto: Lucas Pereira/DM)

Para a polícia, a suspeita é que o crime esteja relacionado a um suposto envolvimento da vítima com o tráfico de drogas. Segundo relatos de moradores da área, a oficina onde ocorreu o crime funciona como fachada, pois o local, na verdade é um ponto de comercialização de drogas.

O corpo de Max foi recolhido para o IML, na Zona Norte. O caso será investigado pela Delegacia Especializada de Homicídios e Sequestros (DEHS).

Por equipe Diário Manauara