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Polícia

Eletricista é executado com 15 tiros enquanto assistia partida de futebol e jogava dominó em bar

O crime ocorreu na Rua Romênia, no Conjunto Parque das Nações (Foto: Lucas Pereira/DM)

O eletricista Raimundo Cleytomar Costa Barbosa, conhecido como ‘Cleiton’, 43, morreu após levar 15 tiros na noite desta quarta-feira (2), enquanto jogava dominó e assistia a uma partida de futebol na frente de um bar com um grupo de vizinhos. O crime ocorreu, por volta das 20h30, na Rua Romênia, no Conjunto Parque das Nações, bairro Flores, Zona Centro-Sul de Manaus. Outras três pessoas ficaram feridas na ação criminosa.

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De acordo com as informações da 12ª Companhia Interativa Comunitária (Cicom), Cleyton estava com amigos no estabelecimento, como costumava fazer, quando recebeu uma ligação e saiu para conversar. Minutos depois de retornar ao local, o eletricista foi surpreendido por um homem ‘loiro’ que efetuou os disparos à queima-roupa.

Raimundo Cleytomar foi assassinado com 15 tiros à queima-roupa (Foto: Lucas Pereira/DM)

Após o crime, o atirador fugiu em um carro modelo Ônix, cor prata, placa não identificada, com apoio de um comparsa, que estava esperando na Rua 3. ‘Cleyton’ foi alvejado com 15 tiros de pistola calibre 9 milímetros, sendo nos braços, barriga e pélvis. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) ainda chegou a ser acionado para a ocorrência.

Outros três amigos identificados como ‘Raimundo’, ‘Alan’ e ‘Valdemar’ foram atingidos nos pés e no ombro. As vítimas foram socorridas e levadas por vizinhos para uma unidade hospitalar da cidade.

A filha da vítima, Adria Caroline Teles de Souza, 25, confirmou que o pai foi até o bar, próximo da casa onde morava, para jogar dominó e assistir ao jogo, juntamente com amigos, após receber uma ligação de um homem desconhecido da família. Segundo a jovem, o eletricista era uma pessoa bem quista pelos vizinhos e não tinha rixa com ninguém.

O corpo da vítima foi encaminhado para o Instituto Médico Legal (IML). A motivação e autoria para o crime ainda são desconhecidas pela polícia e família. O caso será investigado pela Delegacia Especializada em Homicídios e Sequestros (DEHS).