
Operação. (Foto: Divulgação/SSP-AM)
Manaus (AM) – Os fiscais da Central Integrada de Fiscalização (CiF) vistoriaram 33 estabelecimentos entre a noite da sexta-feira (03) e a madrugada desta segunda (6). Em três dias de fiscalização, 10 eventos foram fechados pelos agentes por descumprimento do decreto estadual que prevê regras de prevenção ao coronavírus, dentre eles festas clandestinas.
O Scandallo Vip Lounge, no bairro Tarumã, na zona oeste, foi fechado neste domingo (5) pela CIF por causa da aglomeração. O evento “Let’s Sunset”, no Parque das Laranjeiras, zona norte, também foi encerrado pelo mesmo motivo.
No sábado (4), os agentes fecharam duas festas clandestinas que, somadas, aglomeraram aproximadamente 1.500 pessoas. Os eventos foram divulgados nas redes sociais.
Também no sábado foi autuado o bar Luar de Uaicurapá, no conjunto Vieiralves, bairro Nossa Senhora das Graças, zona centro-sul, por ultrapassar a quantidade de músicos permitida no palco e salão de dança. No local ocorria o show do cantor Uendel Pinheiro.
Na sexta-feira, o Andarilho Bar e Restaurante, que fica localizado na rua Belo Horizonte, bairro Adrianópolis, zona centro-sul, foi autuado pelos fiscais, que flagraram aglomeração de pessoas. Ainda de acordo com os agentes, o estabelecimento mantinha no palco um número superior a três músicos, o que não é permitido pelo decreto estadual.
Ação integrada
Coordenada pela Secretaria de Segurança Pública (SSP-AM), a CIF está focada no cumprimento das regras de prevenção da Covid-19, desde junho de 2020, quando o comércio da capital amazonense começou seu processo de reabertura gradual após o isolamento imposto para contenção de casos. Seguindo determinação do secretário de Segurança Pública, general Mansur, a CIF teve suas ações ampliadas.
A CIF, coordenada pela Secretaria de Segurança Pública (SSP-AM), conta com apoio das polícias Civil e Militar, Corpo de Bombeiros, agentes do Instituto Municipal de Mobilidade Urbana (IMMU), Vigilância Sanitária Municipal (Visa Manaus), Fundação de Vigilância em Saúde do Amazonas Dra. Rosemary Costa Pinto (FVS-RCP) e Instituto Estadual de Defesa do Consumidor (Procon-AM).
*Com informações da assessoria