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Política

Barroso visita Manaus e comenta decisão sobre passaporte vacinal

De acordo com o TSE, os módulos que vão compor as urnas modelo UE2020 são produzidos pelo Grupo Positivo

Luís Roberto Barroso (Foto: Divulgação)

O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Luís Roberto Barroso, está cumprindo agenda em Manaus nesta segunda-feira, 13. Neste momento, ele está visitando uma fábrica de urnas eletrônicas que serão utilizadas pela Justiça Eleitoral nas eleições de 2022.

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De acordo com o TSE, os módulos que vão compor as urnas modelo UE2020 são produzidos pelo Grupo Positivo, que venceu a licitação. Ao todo, 577 mil urnas serão utilizadas nas eleições de 2022. Dessas, 225 mil serão produzidas em Manaus pela fábrica. Conforme o órgão, os padrões de segurança são rigorosos com cada fase sendo acompanhada de perto pela Coordenadoria de Tecnologia Eleitoral (Cotel), da Secretaria de Tecnologia da Informação do TSE.

“As urnas que estão em processo de fabricação são mais modernas, seguras e com mais requisitos de acessibilidade”, informou.

Acompanhando o ministro Luís Roberto Barroso estava o presidente do Tribunal Regional Eleitoral do Amazonas (TRE-AM), desembargador Wellington Araújo, e o vice-presidente do TRE, desembargador Jorge Lins.

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso, determinou neste sábado (11) a obrigatoriedade de comprovante de vacinação para viajantes que chegarem ao país.

O que diz a decisão?

Segundo o ministro, estrangeiros sem comprovante vacinal não poderão entrar no Brasil. A decisão não trata da situação de brasileiros que não puderem comprovar vacinação em razão de ataque a sistemas do SUS. Segundo o gabinete do ministro, Barroso entende que os brasileiros que não puderem comprovar vacinação em razão de ataque a sistemas do SUS devem apresentar um teste PCR negativo e informar que foram vacinados.

Em Manaus o ministro comentou que para a decisão o ministro justificou que seria praticamente impossível monitorar visitantes de outros países em quarentena.

“Parece evidente de que, se milhares de pessoas optassem pela quarentena em lugar da vacina, simplesmente não haveria condições de se monitorar e o risco seria grande”, afirmou.

*Com informações da assessoria