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Saúde

Brasil registra 570 casos de infecção pela variante Delta

Segundo o Ministério da Saúde, a cepa causou a morte de pelo menos 36 pessoas em todo o país.

(foto: Instituto Adolfo Lutz)

O Brasil atingiu, ontem (10), a marca de 570 pessoas infectadas pela variante Delta do novo coronavírus (covid-19). Segundo o Ministério da Saúde, a cepa causou a morte de pelo menos 36 pessoas em todo o país. Atualizados diariamente, os números são informados pelas secretarias estaduais de Saúde e do Distrito Federal.

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Até o fim da tarde desta terça-feira (10), o Rio de Janeiro era o estado com o maior número de casos já confirmados de contaminação pela variante: 206. Em seguida vem São Paulo, com 96 registros; Distrito Federal (75); Rio Grande do Sul (64); Paraná (54); Santa Catarina (34) e Goiás (10).

Tanto no Espírito Santo, quanto no Maranhão, foram identificados sete casos – sendo que, no Maranhão, seis pacientes eram tripulantes do navio de Hong Kong Shandong da Zhi, no qual, em maio deste ano, foram identificados os primeiros casos da presença da variante Delta em território brasileiro. Pernambuco notificou outros cinco casos; Minas Gerais, quatro; Ceará, quatro; Pará, três, e Alagoas, um.

Os 36 óbitos em decorrência de complicações causadas pela variante foram registrados no Paraná (19); Rio de Janeiro (6), Rio Grande do Sul (5); Distrito Federal (2); Goiás (1), Maranhão (1), Pernambuco (1) e Santa Catarina (1).

Na nota em que confirma o número de casos e de mortes, o Ministério da Saúde destaca a importância da população se vacinar contra a covid-19 “para reduzir o caráter pandêmico” da doença. A pasta enfatiza ainda a necessidade das pessoas, mesmo que já imunizadas, sigam as recomendações das autoridades sanitárias, usando máscaras, higienizando as mãos e mantendo a distância mínima de 1,5 metro de outras pessoas.

“A pasta tem reforçado a orientação para estados e municípios, quanto ao sequenciamento genético, notificação imediata, rastreamento e isolamento dos casos e contatos, além de outras ações de prevenção”, acrescenta o Ministério da Saúde.