Manaus (AM) – As exibições da propaganda eleitoral gratuita do 2° turno das eleições retornaram nesta sexta-feira (11). O primeiro programa do partido Avante, sigla de David Almeida, enfatiza o candidato à reeleição como “O caminho certo e seguro” para Manaus. O programa relembrou o slogan da última campanha, destacando a vitória no primeiro turno das eleições, onde David Almeida recebeu mais de 300 mil votos de confiança dos manauaras.
“Vitória no primeiro turno com mais de 354 mil votos, mais de 79 mil de vantagem sobre o segundo colocado. Manaus confirma, quer seguir mudando com David”, destaca o início do programa.
Em segunda cena, David surge para agradecer por todos que o apoiaram em primeiro turno, e pede que a população continue a caminhada junto a ele neste segundo turno. “De coração, muito obrigado a cada um de vocês que votou 70. Para quem votou em outro candidato, peço por favor, acompanhe este segundo turno e veja quem está mais preparado”.
Em alerta à população, David relembra que Capitão Alberto Neto, do União Brasil, já teve a oportunidade de trabalhar em prol da população manauara, entretanto, votou contra os empregos dos trabalhadores da Zona Franca de Manaus na Câmara Federal. ”O povo é meu patrão”
Com aprovação da gestão superior a 80%, David também destaca que seu único padrinho político é a população. “A diferença entre nós é que não tenho padrinhos políticos para me dar ordens. Meu único patrão é o povo de Manaus, por quem trabalho dia e noite”.
O programa finaliza, exibindo trecho do primeiro debate do segundo turno, onde o prefeito apresenta à população fatos sobre Alberto Neto, sobre a falta de assistência em momentos de dificuldades, como a Pandemia da Covid-19 e a pior enchente de todos os tempos.
”O senhor já teve quase R$ 400 milhões disponíveis para ajudar Manaus. O senhor mandou dinheiro para Brasília, São Paulo e para o Paraná. Manaus sofreu na pandemia, a maior enchente e sofreu a maior seca. O senhor não mandou recursos para comprar um litro d’água na seca, uma cesta básica na enchente e nenhuma caixa de máscara na pandemia”.