Wilson Lima, governador do Amazonas (Foto: Josemar Antunes)
Manaus (AM) – Foi realizado na manhã deste sábado (26) o ato de filiação do governador do Amazonas Wilson Lima ao União Brasil, maior legenda partidária da Câmara Federal, atualmente com 78 deputados. O evento reuniu personalidades política na quadra da Escola de Samba Aparecida, na Zona Sul de Manaus.
Em seu discurso da solenidade, Wilson Lima agradeceu aos apoiadores e prefeitos do interior do Estado. Sob aplausos de simpatizantes, o governador declarou que o União Brasil é a sua casa e rebateu as críticas dos adversários políticos que inviabilizaram o seu governo.
“O União Brasil é um partido criado recente, maior do Brasil e agora do Amazonas. Esse é o partido do povo do Amazonas. O nome já diz tudo, é união. Eles só se uniram no momento que era conveniente. Se uniram quando era para fazer o mal e me atacar. Se uniram para inviabilizar o nosso governo no momento mais difícil do estado do Amazonas, quando a gente imaginava que eles pudessem se unir para melhorar a vida das pessoas. Nenhum deles tem moral para falar que faria melhor. Porque nenhum deles enfrentou a maior pandemia e enchente de todos os tempos”, disparou o governador.
O governador do Amazonas, Wilson Lima, anunciou a filiação ao partido União Brasil (Foto: Josemar Antunes)
Wilson Lima reforçou sua candidatura à reeleição ao Governo do Amazonas para continuar os trabalhos. Por fim, o governador saiu carregado nos ombros de simpatizantes para conceder entrevista aos profissionais da imprensa. O chefe de estado aproveitou o período conhecido como “janela partidária” para deixar o Partido Social Cristão (PSC) e se filiou ao União Brasil no dia 09 de março, em Brasília (DF).
A nova legenda partidária surgiu da fusão entre o Partido Social Liberal (PSL) e o Democratas (DEM). O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) aprovou em fevereiro deste ano o registro do União Brasil, que tem como presidente nacional Luciano Bivar e o vice Antônio de Rueda. O ex-deputado federal Pauderney Avelino foi confirmado como dirigente regional da sigla, que é aliada ao Partido Liberal (PL), do presidente Jair Bolsonaro.
