O governador do Estado, Amazonino Mendes, empossou, nesta terça-feira (17), mais dois gestores que vão contribuir com o projeto de reconstrução do Amazonas. O chefe do Executivo delegou ao administrador e doutor em Ciências Ambientais, Marcelo Dutra, o comando da Secretaria de Estado do Meio Ambiente (Sema) e do Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (Ipaam). Já o procurador do Estado, Vitor Cipriano, assume a Comissão Geral Licitação (CGL).
Na sede do Governo, bairro Compensa 2, zona oeste de Manaus, o novo presidente da CGL, Vitor Ciprano, disse que a prioridade é modernizar os processos de licitação e melhorar os resultados da máquina administrativa.
“Sem a CGL, não tem Estado. É uma das secretarias mais importantes, uma vez que sem ela não há aquisição, não há contratação de serviços. Temos de modernizar a comissão para que seja referência no Estado, dando consultorias aos municípios, nessa parte de aquisição e licitação. O objetivo principal das contratações, via licitações, é economia e qualidade dentro do serviço público”, comentou.
O secretário Marcelo Dutra – funcionário de carreira do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (Ibama) – destacou que a população do interior terá políticas públicas voltadas para o desenvolvimento da região, de forma humanitária e sustentável.
“Vamos Interiorizar o desenvolvimento. Aproveitar todo o patrimônio ambiental gigantesco que o Estado do Amazonas possui, o maior do planeta, e transformar em qualidade de vida e ambiental. Fazer gestão para todos, incluindo os que estão morando na floresta e ainda estão isolados do bem-estar, da qualidade de vida e que precisam de toda a sorte da ajuda do governo”, frisou.
Marcelo Dutra disse também que a gestão à frente da pasta será baseada na modernização, transparência e participação da sociedade nas ações de fiscalização da floresta.
“Vamos modernizar o sistema do Ipaam, transformar os processos em procedimentos ágeis, seguros e transparentes, e que possam ser auditados por toda a sociedade. O que a gente precisa é tirar do Ipaam a imagem cartorial, essa imagem de órgão de correição. Nós temos de dar o licenciamento ambiental, com bases seguras e legais. Ter um site participativo, ter audiências públicas permanentes, liberadas na internet, para a participação de todos”, comentou.
Com informações da assessoria