
Max foi morto com três perto da casa onde morava. (Foto: Lucas Pereira/Diário Manauara)
O vendedor de salgados Max Vasconcelos Lima, 26, morreu na Rua das Cravitas depois de ser alvejado com três tiros, próximo da casa onde morava, na noite desta segunda-feira (22). Além do vendedor, duas crianças foram baleadas. O crime ocorreu por volta das 19h30, na Comunidade Nova Floresta, bairro Tancredo Neves, Zona Leste de Manaus.
De acordo com as informações da 14ª Companhia Interativa Comunitária (Cicom), Max estava caminhando pela rua, quando foi surpreendido por dois homens, que estavam em duas motocicletas modelo Honda, sendo uma Fan 150, cor preta e outra sendo uma CB 300, cor vermelha, ambas as placas não identificadas.
Ao esboçar reação, Max foi atingido com três tiros e morreu no local. Informações dão conta que o vendedor estaria embriagado, quando se desentendeu com um mototaxista no domingo (21). Max teria colidido a sua motocicleta contra a do mototaxista, que teria prometido vingança.

O crime ocorreu na Rua das Cravitas, no Nova Floresta. (Foto: Lucas Pereira/Diário Manauara)
Conforme o perito criminal Bráulio Pedroso, do Departamento de Polícia Técnico-Científica (DPTC), a vítima recebeu tiros na cabeça, na coluna cervical e mão esquerda. Os tiros foram efetuados de revólver calibre 38.
No local, familiares de Max estavam abalados. A cunhada da vítima, Ingrid Lopes, 22, disse que Max e a irmã dela trabalhavam com vendas de salgado em uma banca, no Conjunto Amazonino Mendes, no bairro Novo Aleixo, Zona Norte e, que Max não era envolvido com o tráfico de drogas.

O corpo de Max foi removido para o IML. (Foto: Lucas Pereira/Diário Manauara)
À polícia, testemunhas relataram que a dupla trajava roupas de mototaxista e, na fuga, efetuaram vários disparos de arma de fogo para dispersar as pessoas que estavam na rua. Na ocasião, duas crianças foram baleadas e encaminhadas ao Hospital e Pronto-Socorro (HPS) Dr. Platão Araújo, na Zona Leste da capital. O estado de saúde do casal não foi divulgado.
O corpo da vítima foi removido pelo Instituto Médico Legal (IML). O caso foi registrado no 14º Distrito Integrado de Polícia (DIP), mas as investigações serão conduzidas pela Delegacia Especializada em Homicídios e Sequestros (DEHS).







