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Polícia

SP: corpo de mulher encontrado em represa de Piracaia é de amazonense

A vítima estava desaparecida desde segunda-feira (28), e há três meses morava com o marido em Bragança Paulista

SP: corpo de mulher encontrado em represa de Piracaia é de amazonense

O corpo foi encontrado em um açude, em Piracaia (Foto: Divulgação)

Piracaia (SP) – O corpo de uma mulher encontrado na manhã dessa quarta-feira (30), nas águas de uma represa na rodovia José Augusto Freire, próximo ao bairro Barrocão, em Piracaia, no interior paulista, foi identificado pelo Instituto Médico Legal (IML). Trata-se de Clisia Lima da Silva, 35, natural de Manacapuru, no Amazonas.

Segundo apurou o Diário Manauara, a vítima estava estágio de rigidez com mãos e pés amarrados boiando no açude. A localização do corpo foi publicada primeiramente pelo Jornal Mais Bragança e confirmado pela reportagem.

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Conforme uma fonte, o caso foi comunicado à polícia por volta das 7h30, que realizou os procedimentos sob a coordenação do delegado Luiz Carlos Ziliotti. Durante os procedimentos, um celular foi celular que pode ajudar no inquérito policial.

Uma equipe do Corpo de Bombeiros fez o resgate do cadáver, posteriormente, removido para o IML em Bragança Paulista. A vítima possui várias tatuagens entre elas uma “flor”, um “trevo”, um “coração”, e nome da filha escrito “Lara Alicia”. Além dos desenhos, a mulher tem próteses de silicone.

Clisia

(Fotos: Divulgação)

De acordo com apuração do Diário Manauara, Clisia residia em Manaus com familiares e estava há três meses em Bragança Paulista morando com o marido, identificado como Edson Fernando Sales Cardoso, 36. Infomações de pessoas ligadas a Clisia são de que o casal se conheceu em Fortaleza.

Com passar do tempo, Edson recebeu proposta de trabalho em Bragança Paulista. Tão logo, Clisia passou a fazer visitas na capital cearense, mas o convivio acabou ficando complicado devido aos ciúmes do esposo.

Edson chegou a ser indagado pelos familiares sobre o sumiço de Clisia desde à note de segunda-feira (28), mas ele respondeu que não sabia do paradeiro. A família confirmou que Edson é agressivo e dependente químico. O caso será investigado pela Delegacia Seccional de Polícia de Bragança Paulista.