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Polícia

Segundo suspeito da morte de empresário é preso em Manaus

Yann Victor Fonseca Rios, 25, foi morto a tiros dentro da garagem do imóvel da família, no conjunto Álvaro Neves, bairro Dom Pedro

Eduardo Souza da Costa, 24, apontado como autor do latrocínio de empresário (Foto: Divulgação/PC-AM)

Manaus/AM – Eduardo Souza da Costa, 24, investigado por matar a tiros o empresário Yann Victor Fonseca Rios, 25, foi preso nesta segunda-feira (26). A prisão foi confirmada pelo delegado Guilherme Torres, titular da Delegacia Especializada em Roubos, Furtos e Defraudações (Derfd).

Segundo informações da autoridade policial, o detalhe da prisão do investigado será repassado durante coletiva de imprensa na manhã desta terça-feira (27).

Entenda o caso

Yann Victor foi morto com dois tiros durante assalto (Foto: Diário Manauara)

O crime ocorreu na manhã do dia 29 de julho deste ano, por volta das 7h, dentro da garagem do imóvel da família, no conjunto Álvaro Neves, bairro Dom Pedro, Zona Centro-Oeste de Manaus.

Yann Victor e o cunhado se preparavam para sair de casa, localizada na Rua Alameda B, quando foram surpreendidos pelos assassinos. Os criminosos chegaram ao local em um carro, modelo Gol, de cor vermelha.

Um dos criminosos desceu do veículo e foi em direção do empresário. Durante a ação criminosa, segundo testemunhas, o assassino estava usando tornozeleira eletrônica.

O empresário Yann Victor travou luta corporal com um dos criminosos e acabou atingido por dois disparos de arma de fogo. Os tiros atingiram o coração e abdômen.

Na ocasião, o cunhado da vítima foi baleado e levado para o Hospital e Pronto-Socorro (HPS) 28 de Agosto, no bairro Adrianópolis, na Zona Centro-Sul da capital.

Depois do assalto, a dupla roubou uma pochete com R$ 900, que estava com o empresário. Imagens de câmeras de segurança do local registraram toda a ação criminosa.

Comparsa

Paulo de Tássio de Souza Picanço, 28, era motorista de aplicativo no dia do crime (Foto: Diário Manauara)

O primeiro suspeito preso após a ação criminosa ocorreu em menos de 24 horas. Paulo de Tássio de Souza Picanço, 28, que era motorista de aplicativo no dia do crime, foi preso ao registrar um Boletim de Ocorrência (BO), no 18° Distrito Integrado de Polícia (DIP), sobre o roubo de um carro.

Desconfiada com a versão apresentada, Paulo foi chamado para prestar novo interrogatório e confessou a participação no latrocínio (roubo seguido de morte).

Em depoimento, ele afirmou que havia sido contratado por Eduardo, autor dos disparos à queima-roupa. Segundo ele, Eduardo tinha informações que o empresário guardava uma quantia de R$ 20 mil.

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