Paulo Henrique Serrão, 25, foi assassinado com duas facadas (Foto: Divulgação)
Paulo Henrique Serrão, 25, foi morto com duas facadas, na manhã de segunda-feira (11), na invasão Buritizal Verde, no bairro Nova Cidade, Zona Norte de Manaus. A área é a mesma onde o foi encontrado, no dia 30 de maio deste ano, o corpo do soldado da Polícia Militar do Amazonas (PMAM), Paulo Sérgio da Silva Portilho, 34.
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À polícia, o padrasto da vítima, Márcio Pinheiro, 44, disse que o enteado morava com ele no Conjunto João Paulo II, que fica ao lado da invasão, mas que ultimamente costumava passar mais tempo com os invasores e desconhece a motivação.
A perícia criminal do Departamento de Polícia Técnico-Científica (DPTC) esteve na cena do crime e confirmou que Paulo foi atingido com duas facadas, sendo nas costas e peito, além de cortes nos braços.
O corpo foi encaminhado para o Instituto Médico Legal (IML). Familiares da vítima foram orientados a registrar o caso no 15º Distrito Integrado de Polícia (DIP). A Delegacia Especializada em Homicídios e Sequestros (DEHS) vai investigar o assassinato.
Caso Portilho
O corpo do policial militar Paulo Sérgio da Silva Portilho, 34, que estava desaparecido desde sexta-feira (26), foi encontrado na tarde de terça-feira (30), por volta das 16h, na invasão Buritizal Verde, no bairro Nova Cidade, Zona Norte de Manaus.
A ação mobilizou mais de 50 policiais no local. O corpo do policial foi encontrado há quase dois metros de profundidade por uma cadela farejadora da Companhia Independente de Policiamento com Cães (CipCães).
Logo após uma equipe do Instituto Médico Legal (IML) ter feito a remoção do corpo do soldado vários barracos de madeira foram incendiados.
Ao todo, 15 pessoas estão envolvidas na ação criminosa. Dentre elas, 12 já foram indiciadas pelo homicídio; três adolescentes foram apreendidos pela participação no delito; um jovem, identificado como José Isac Santos da Silva, o “Trem Bala”, foi encontrado morto no dia 3 de junho deste ano em um ramal na Rodovia AM-010. Um homem, identificado como Fábio Barbosa de Souza, o “Índio”, continua foragido.
