O crime ocorreu na Avenida São Jorge, Zona Oeste da capital. (Foto: Lucas Pereira/Diário Manauara)
O foragido da Justiça Joubert José Sampaio Xisto, 20, foi executado com quatro tiros, na noite deste domingo (9), após ser perseguido por dupla em moto. O crime ocorreu por volta das 22h, em frente ao Centro de Instrução de Guerra na Selva (Cigs), na Avenida São Jorge, bairro de mesmo nome, Zona Oeste de Manaus.
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De acordo com as informações da Delegacia Especializada em Homicídios e Sequestros (DEHS), o crime foi praticado por dois homens, que fugiram em uma motocicleta. Joubert era fugitivo do semiaberto do Instituto Prisional Antônio Trindade (Ipat), onde cumpria pena por roubo.
Joubert foi alvejado com quatro tiros e morreu no local. (Foto: Lucas Pereira/Diário Manauara)
Aos investigadores da DEHS, testemunhas disseram que Joubert estava em um arraial com um grupo de amigos, quando saiu do local na companhia de uma mulher. Ao chegar à Avenida São Jorge, próximo a um ponto de ônibus, Joubert foi abordado pelos suspeitos com um tiro no braço.
Na tentativa de fugir da dupla, Joubert chegou a correr em direção ao muro do Cigs, mas ao pular, desequilibrou-se. Nesse momento, os criminosos aproximaram-se e um deles efetuou mais disparos de arma de fogo.
A perícia criminal realizou os procedimentos no local. (Foto: Lucas Pereira/Diário Manauara)
Conforme a perita criminal, que preferiu não se identificar, do Departamento de Polícia Técnico-Científica (DPTC), a vítima foi atingida com três tiros nas costas e outro no braço esquerdo.
Ao Diário Manauara, o pedreiro Adelson Souza Xisto, 41, conformou que o filho havia sido preso por roubo, mas disse desconhecer possível envolvimento com o tráfico de drogas.
Já um morador, que pediu para não divulgar o nome por medo de represália, relatou que Joubert era envolvido com o tráfico de drogas e conhecia os assassinos, que moram no mesmo bairro.
O corpo foi recolhido para o IML, na Zona Norte. (Foto: Lucas Pereira/Diário Manauara)
O corpo de Joubert foi encaminhado para o Instituto Médico Legal (IML). O caso será investigado pela equipe da DEHS.
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