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Polícia

Em Manaus, técnico de laboratório se assusta durante assalto e é morto em ponto de ônibus

Estudante de enfermagem e técnico de laboratório de 27 anos foi morto em assalto (Foto: Lucas Pereira/DM)

O técnico de laboratório e estudante de enfermagem Alessandro Pinho da Silva, 27, morreu durante um assalto na noite desta segunda-feira (11), enquanto escutava música em fones de ouvido em um ponto de ônibus. O crime aconteceu por volta das 19h40, na Avenida Loris Cordovil, no bairro Alvorada 1, Zona Centro-Oeste de Manaus.

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De acordo com o sargento Enoque Freitas, da 12ª Companhia Interativa Comunitária (Cicom), a vítima aguardava um ônibus nas proximidades da Arena Poliesportiva Amadeu Teixeira, quando foi abordado por quatro criminosos que estavam em um carro, modelo Celta, cor prata, placa NOT-2230.

O assalto ocorreu em um ponto de ônibus (Foto: Lucas Pereira/DM)

Durante o anúncio do assalto, Alessandro assustou-se e acabou atingido com um tiro no peito. Ele não resistiu ao ferimento e morreu ainda no local, antes de receber os primeiros-socorros do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), que segundo populares chegou cerca de 30 minutos depois do ocorrido.

Alessandro foi morto com um tiro no peito (Foto: Lucas Pereira/DM)

A vítima trabalhava como técnico de laboratório no Hospital Adventista de Manaus e estudante de enfermagem. No momento do latrocínio, Alessandro aguardava um ônibus com destino a uma Instituição de Ensino superior. A esposa da vítima e familiares estiveram no local, mas abalados preferiram não conversar com as equipes de reportagens.

Após o crime, os criminosos fugiram levando o aparelho celular da vítima. Policiais militares foram mobilizados para localizar os assassinos, que estavam em um veículo com restrição de roubo.

O corpo foi recolhido para o IML (Foto: Lucas Pereira/DM)

Ao término das conclusões de coletadas de dados no local, a perícia criminal do Departamento de Polícia Técnico-Científica (DPTC) confirmou que a vítima foi atingida com um tiro no tórax. O corpo foi encaminhado para o Instituto Médico Legal (IML).

Investigadores da Delegacia Especializada em Homicídios e Sequestros (DEHS) também estiveram na cena do crime. Segundo eles, o crime trata-se de um latrocínio e deve ser investigado pela Delegacia Especializada em Roubos, Furtos e Defraudações (Derfd).