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Polícia

Cabeleireiro é morto com 14 tiros durante ataque a tiros em bar

Outras duas pessoas ficaram feridas na ação criminosa, no bairro Santo Agostinho, na Zona Oeste de Manaus

Paulo Augusto Oliveira da Silva, 49, foi executado com 14 tiros em bar (Foto: Divulgação/Redes Sociais)

Manaus (AM) – O cabeleireiro Paulo Augusto Oliveira da Silva, 49, conhecido como “Paulo gay”, foi assassinado com, pelo menos, 14 tiros na madrugada desta quinta-feira (24), na travessa Tiradentes, no bairro Santo Agostinho, na Zona Oeste da capital amazonense. Na mesma ação criminosa, uma adolescente de 15 anos foi baleada e socorrida para um hospital.

Segundo apurou o Diário Manauara, o crime ocorreu por volta de 1h. Policiais militares da 8ª Companhia Interativa Comunitária (Cicom) atenderam a ocorrência e encontraram Paulo Augusto ferido nas dependências do Bar Ponto da Gelada. Testemunhas relataram que o ataque foi cometido por quatro homens a bordo de um carro Fiat/Mobi, de cor vermelha, de placa não identificada.

Paulo Augusto foi atingido por tiros de pistolas calibres nove e 380 milímetros, sendo maioria na cabeça. À polícia, pessoas comentaram que momentos antes do atentado Paulo Augusto estava inquieto, se deslocando da sala para a cozinha. Conforme os moradores, o cabeleireiro estava sempre envolvido com atividades culturais e esportivas no bairro, onde residia há mais de 30 anos.

Feridos

Durante ação criminosa, outras duas pessoas foram baleadas no beco Hebreu, e socorridas por paramédicos do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). As vítimas são moradoras e estavam próximas ao bar.

Uma adolescente de 15 anos, das iniciais D.M.R., foi atingida por um tiro no pé e levada para o Serviço de Pronto Atendimento (SPA) Joventina Dias, no bairro Compensa, na mesma zona. Já Francisco Guerra Batista, 42, atingido com disparos no pescoço e tórax, foi encaminhado em estado grave para um hospital.

Após análise da perícia criminal, o corpo de Paulo Augusto foi removido para a realização de exames de necropsia no Instituto Médico Legal (IML). A polícia confirmou que nenhuma das vítimas possui antecedentes criminais e a motivação será investigada pela Delegacia Especializada de Homicídios e Sequestros (DEHS).

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