Manaus (AM) – Nesta sexta-feira (19), é comemorado o Dia Nacional do Futebol e o Programa Esporte e Lazer na Capital e Interior (Pelci) tem sido referência em potencializar novas atletas de base nessa modalidade. Com o anúncio de Manaus como sede da Copa do Mundo Feminina de 2027, Raylane Rosas e Maria Isabel Cardoso veem o evento mundial como incentivo para realização de sonhos.
“Com investimentos do governador Wilson Lima para o esporte, hoje o Pelci é o maior programa socioesportivo do Brasil. Não temos dúvidas que a Railane e Maria Isabel serão grandes promessas para o futuro no futebol feminino”, destacou o secretário de Estado do Desporto e Lazer (Sedel), Jorge Oliveira.
Maria Isabel, de 15 anos, participa das aulas do Pelci no núcleo do Santos Dumont. A atleta, que quando criança via os primos jogarem, encontrou no esporte sua paixão pelo futebol e já sonha em altos voos por meio do esporte.
“Quando vi as meninas jogando, aqui no campo do Santos Dumont, eu logo me interessei para fazer e já estou praticando há 1 ano. Eu amo futebol e fico muito feliz de saber que a Copa do Mundo vai ser em Manaus, só me inspira mais a continuar treinando para me tornar profissional”, disse Maria Isabel.
O Programa do Governo do Amazonas, que conta com mais de 60 núcleos na capital e interior, tem se destacado na valorização do esporte feminino. Atualmente, são mais de 1.800 atletas matriculadas no futebol, que sonham e acreditam que mulheres podem chegar na elite, por meio dessa modalidade.
“Hoje meu maior sonho com certeza é chegar na Seleção Brasileira. Por meio do Pelci aprendi várias habilidades novas no futebol e sinto que essa modalidade está sendo cada vez mais valorizada”, comentou Raylane Rosas.
Copa do Mundo Feminina 2027
A Arena da Amazônia será um dos dez estádios que receberão a Copa do Mundo de Futebol Feminino de 2027, o anúncio aconteceu no Congresso da Federação Internacional de Futebol (FIFA) em Bangkok, na Tailândia, no mês de maio. O projeto do Brasil tinha como slogan “Uma Escolha Natural”, defendendo pilares como direito das mulheres, sustentabilidade econômica, social e ambiental, além de fazer referências aos povos originários e riquezas naturais. Como contrapartida, o legado do Mundial Feminino será o fortalecimento da modalidade, capacitação de profissionais e o incentivo do esporte para as mulheres.
*Com informações da assessoria