
As decisões tomadas pelos jovens nos próximos anos podem moldar o comportamento social e profissional da geração seguinte. A análise aparece em relatórios internacionais, como o Youth2030, da Organização das Nações Unidas (ONU), que ressalta que os jovens se tornam agentes de transformação quando têm participação efetiva e oportunidades de desenvolvimento.
O alerta também vem do multiempreendedor, escritor e orientador Davi Santiago de Souza, conhecido como Sr. Davi, que atua na formação de propósito e no crescimento pessoal de jovens. Para ele, o amanhã não exige pressa, mas preparo. “O futuro não cobra pressa, ele cobra preparo”, afirma. Segundo Santiago, as mudanças sociais começam no caráter, não no calendário. “As grandes transformações nunca começam nas datas, começam no caráter.”
Autor do livro Sucesso Inevitável, publicado aos 13 anos, Santiago defende que o jovem pode ser protagonista de seu próprio desenvolvimento quando assume responsabilidade pelas decisões que toma. “Por mais que o ambiente influencie, cabe à pessoa decidir se deixa ou não se influenciar”
Para o orientador, a geração que concluir sua formação em 2026 terá papel estratégico na sociedade de 2040, tanto no âmbito tecnológico quanto no social e comportamental. Ele destaca a diferença entre quem espera o amanhã e quem contribui para construí-lo. “Essa é a diferença entre quem aguarda 2040 e quem constrói 2040.”
Santiago critica abordagens que tentam moldar jovens apenas com discursos. Para ele, o exemplo vale mais do que cobranças. “Ninguém inspira o jovem dizendo o que fazer. Inspira vivendo o que diz.” Liderar, segundo ele, não é impor regras, mas orientar escolhas. “Precisamos liderar pelo exemplo.”
A visão também é reforçada pela UNICEF, que enfatiza que investir em resiliência durante a adolescência é uma das formas mais eficazes de proteger o bem coletivo. Para Santiago, fortalecer valores, habilidades e responsabilidade pessoal tem mais impacto do que instruções teóricas. “Não espero perfeição, espero consciência.”
Olhando para as próximas décadas, ele afirma que a geração de 2026 terá de decidir se será lembrada pelos problemas que enfrenta ou pelas soluções que oferece. “Ninguém se torna futuro por acaso. O porvir se constrói”, diz. Santiago conclui que hábitos presentes se transformam em cultura e que a postura atual dos jovens influenciará diretamente a geração de 2040. “O amanhã não é uma promessa. É uma consequência.”
Com informações da assessoria de imprensa*







