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Cidades

Educação Permanente em Saúde é tema de encontro

O encontro reuniu apoiadores institucionais e técnicos responsáveis pelas ações de Atenção e Vigilância em Saúde. (Foto: Divulgação/Semsa)

A Secretaria Municipal de Saúde (Semsa) promoveu na manhã desta quinta-feira (11), um encontro envolvendo profissionais da Zona Sul de Manaus para a implantação de ações de Educação Permanente. O evento aconteceu no auditório do Distrito de Saúde Sul (Disa Sul), bairro Adrianópolis, e contou com a participação de apoiadores institucionais e técnicos responsáveis pelas ações de Atenção e Vigilância em Saúde.
O secretário municipal de Saúde, Homero de Miranda Leão Neto, explicou que o encontro faz parte do processo de implantação da Política Municipal de Educação Permanente em Saúde. “A política é uma estratégia do Sistema Único de Saúde (SUS) para a formação e o desenvolvimento dos trabalhadores”, disse. A medida foi instituída por meio de portaria publicada no Diário Oficial do Município (DOM), no dia 26 de abril de 2016.

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Conduzido sob a responsabilidade da Divisão de Educação Permanente da Semsa, o encontro teve como foco principal o chamado Tempo Protegido, que é uma ferramenta que específica um tempo reservado na agenda das equipes de saúde para a Educação Permanente.

“É um espaço para o diálogo e a reflexão sobre os processos de trabalho, a problematização das questões e a busca por caminhos que possam levar a solução dos problemas”, afirmou a técnica da Divisão de Educação Permanente, Denise Amorim.

A Semsa já implantou o Tempo Protegido em cinco Unidades Básicas de Saúde da Família. Duas na Zona Leste, duas na Zona Norte e uma na Zona Oeste, além da implantação com os profissionais da Divisão de Atenção à Saúde do Disa Oeste.

A partir do encontro de apoiadores e técnicos responsáveis pelas ações de Atenção e Vigilância em Saúde do Disa Sul, duas Unidades de Saúde serão selecionadas para iniciar o trabalho piloto. “Esse primeiro encontro com profissionais do distrito de saúde é uma forma de alinhar as ações junto aos técnicos responsáveis pelos programas de saúde e apoiadores institucionais, que atuam de forma mais próxima às equipes de saúde. É um processo longo, mas altamente sustentável e eficaz”, garantiu Denise Amorim.

Com informações da assessoria