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Capitão da PM exibe na sua tela prisões e abordagens policiais em tempo real

O projeto do capitão surgiu quando ele começou a publicar em sua rede social as atividades da corporação

O projeto do capitão surgiu quando ele começou a publicar em sua rede social as atividades da corporação

O capitão Alberto Neto, da 2ª Companhia Interativa Comunitária (Cicom), há seis meses criou uma página no Facebook com intuito de registrar as ocorrências tais como: ações, operações, prisões realizada pela unidade policial. Agora, a ideia que recebeu a aprovação do comando da Polícia Militar do Amazonas e popular passa a ser exibido na sua tela.

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O projeto do capitão surgiu quando ele começou a publicar em sua rede social as atividades da corporação, que atualmente conta com o apoio de mais oito policiais militares.

Com aprovação do alto comando da PM e do sucesso de mais 50 mil curtidas em sua fanpage e um alcance de com mais de cinco milhões de seguidores na última semana, Neto resolveu levar os trabalhos da corporação com o objetivo de aproximar a população, que, segundo ele, tem uma imagem negativa diante da sociedade.

“A ideia é mudar esse quadro da Polícia Militar, que tem uma das piores imagens do Brasil. O nosso objetivo é mostrar com transparência os trabalhos da PM, já que temos uma cobrança muito grande de todas as partes. Além de alcançarmos os cinco milhões de usuários na rede social, também, vamos criar um canal de You Tube com o mesmo propósito”, declarou Neto.

O capitão Alberto Neto ressalta ainda que desde a criação da página na rede social, várias denúncias chegaram ao conhecimento da corporação, de bairros como Colônia Oliveira Machado, Educandos, Santa Luzia e Morro da Liberdade, área da 2ª Cicom, como também de outras zonas da capital.

Alberto Neto que já integrou a Ronda Ostensiva Cândido Mariano (Rocam), exibe em tempo real, em sua página, as prisões e abordagens policiais.
“No início eu focava muito nas prisões, mas com o passar do tempo percebi que as pessoas tinham interesse em conhecer o que a polícia faz e como é feito o modo operacional. Drogas e foto de bandidos não interessa mais”, assegura o capitão Alberto Neto.