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Cidades

Bares e flutuantes de Manaus recebem fiscalização neste fim de semana

Um dos bares foi autuado por descumprimento a regras sanitárias e aglomeração.

Fiscalização em bares – Foto: Carlos Soares / SSP-AM

Manaus – Com o objetivo de coibir aglomeração e notificar estabelecimentos que não estejam cumprindo o decreto governamental, a Central Integrada de Fiscalização (CIF) realizou durante a tarde e a noite, desse sábado (18), diversas abordagens em flutuantes e também em bares da capital amazonense.

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Na tarde de sábado, três flutuantes foram fiscalizados. Dois foram notificados por irregularidades na estrutura e um flutuante foi interditado por não cumprir as condições higiênicas sanitárias. De acordo com o delegado Rafael cordeiro, o flutuante interditado vai responder um Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO) por desobediência, uma vez que estava funcionado mesmo depois de ter sido notificado.

Conforme o fiscal sanitário da Vigilância Sanitária de Manaus (Visa Manaus), Carlos Augusto, dois foram revistados na parte sanitária em si, como banheiro e cozinha, e também os pontos de combate ao Covid-19. “O terceiro flutuante não estava cumprindo a interdição, por isso, foi notificado mais de uma vez e agora ele deve pagar multa”, disse.

Na noite de sábado, mais de 20 estabelecimentos foram alvos das fiscalizações da CIF. Dentre os locais revistados estão Praça do Caranguejo, bares no Parque Dez e Alvorada. Um bar localizado na avenida J foi interditado pela Visa e o proprietário vai responder pelo crime de desobediência. O bar no Parque Dez foi autuado por descumprimento, pela segunda vez, por não ter documentação e não estar respeitando a regra de distanciamento social. Outro bar foi autuado por descumprimento a regras sanitárias e aglomeração.

Foto: Carlos Soares/SSP-AM

O delegado Marcelo Martins, que coordenou a operação da noite e madrugada, afirmou que seis locais foram fiscalizados pela equipe, onde foi verificado que o decreto governamental estava sendo violado. “Esses locais estavam também em violação das regras sanitárias comuns, não tinham licença, não tinham regulamentação prevista pelo corpo de bombeiros ou pelas agências de controle sanitários. Fomos em seis locais que consideramos críticos, e dois locais foram interditados”, explicou.

Segundo o sargento do Corpo de Bombeiros, Fábio Goes, foram fiscalizadas as edificações contra incêndios e documentos para funcionar de forma regular. “Em relação aos locais onde têm pessoas aglomeradas, fiscalizamos se eles tinham saídas de emergência. Nesses casos eles são notificados”, disse.

*Com informações assessoria