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Polícia

Com apoio de taxista, homem mata autônomo no Centro de Manaus

O autônomo Anderson Silva Andrade, 18, foi assassinado com seis tiros na noite desta quarta-feira (20), enquanto consumia bebidas alcoólicas em um bar, na Rua Simão Bolívar, na Praça da Saudade, no bairro Centro, na Zona Sul de Manaus. Um

O taxista foi preso pouco depois do assassinato pela Polícia Militar. Mário Antônio Cavalcante, 45, disse que recebeu R$ 1,5 mil pelo serviço da corrida.

Anderson Silva Andrade, 18, estava bebendo em um bar (Foto: Lucas Pereira/DM)

Manaus/AM – O autônomo Anderson Silva Andrade, 18, foi assassinado com seis tiros na noite desta quarta-feira (20), enquanto consumia bebidas alcoólicas em um bar, na Rua Simão Bolívar, na Praça da Saudade, no bairro Centro, na Zona Sul de Manaus. Um homem foi preso por envolvimento no crime. Outro homem foi baleado e levado para o hospital.

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Segundo relatos de testemunhas, Anderson estava com amigos no bar quando um homem se aproximou e, em seguida, efetuou disparos de arma de fogo. Os tiros atingiram costas, braços e cabeça da vítima, que morreu no local.

Durante a ação, Alexandre da Costa Braga, 30, foi baleado quando passava pelo bar. Ele foi encaminhado lúcido ao Hospital e Pronto-Socorro (HPS) 28 de Agosto, na Zona Centro-Sul da capital. A vítima sem risco de morte.

O motorista do táxi foi preso pela PM (Foto: Lucas Pereira/DM)

Após o crime, o assassino entrou em um táxi modelo Idea, de cor branca, placa OAL-1224. Testemunhas anotaram a placa do veículo que foi repassado para uma guarnição da 24ª Companhia Interativa Comunitária (Cicom).

Durante as buscas, o táxi utilizado pelo assassino foi localizado na Rua Lobo D’Almada, no Centro. Mário Antônio Cavalcante, 45, que dirigia o veículo foi preso em flagrante. O autor dos disparos já havia escapado.

A vítima foi morta com seis tiros (Foto: Lucas Pereira/DM)

O motorista do táxi informou aos policiais que deixou o autor do assassinato na Praça da Bandeira Branca. O taxista disse que foi prometido a ele R$ 1,5 mil pelo serviço da corrida. Ele declarou que não conhecia o atirador.

O corpo de Anderson foi removido ao Instituto Médico Legal (IML). O caso será investigado pela Delegacia Especializada em Homicídios e Sequestros (DEHS).